quarta-feira, 27 de março de 2013


De véu e grinalda


Para muitas mulheres, noiva só é noiva de fato se usar um belo véu. Por isso, o posto de hoje é especialmente dedicado a esse acessório que faz a cabeça das mulheres que sonham tanto com o grande dia.
Para escolher o véu ideal, é necessário considerar alguns aspectos:

Local e horário do casamento:
Se a cerimônia for de manhã ou à tarde, principalmente ao ar livre, o ideal é usar um véu mais curto. Não precisa ser necessariamente na altura dos ombros, mas é melhor que não arraste no chão. Já para um casamento a noite, abusar do comprimento, é permitido. Pode ser o véu do tamanho da cauda ou até maior, arrastando no chão.



Formato do rosto:
Para a escolha do véu, considerar o tipo físico é um detalhe que faz diferença.  Se o rosto for redondo ou gordinho opte por um véu delicado, sem muito volume,  que caia suavemente próximo ao rosto, emoldurando-o.
Se o rosto é fininho e você deseja parecer mais estonteante, escolha um véu armado, que caia lateralmente.
Já para alongar o rosto, penteados altos com o véu jogado para trás, são ideais.




Tamanho da igreja:
Evite grandes volumes se for se casar em uma igreja pequena, ou capela. Se o espaço for grande ou se for uma catedral, o véu grande fica lindo e de bom gosto.



Altura da noiva:
Uma noiva baixinha deve evitar usar os cabelos soltos, pois causa a sensação de “achatamento”.  Ao invés de soltar as madeixas, prender em um arranjo alto e acoplar o véu fará com que pareça mais alta e alongada.
Para as noivas altas, o véu preso abaixo de um coque chignon ajuda a equilibrar a altura. A mantilha também é uma boa opção.
Para quem tem altura mediana qualquer tipo de véu pode ser usado.



Mantilha x Véu:
A mantilha se assemelha ao véu em vários aspectos, porém, é caracterizada por ser, tradicionalmente, uma peça artesanal, geralmente feita de renda ou até mesmo de tule com aplicações de renda.




Como a mantilha deve ser usada:
A mantilha geralmente é posicionada próxima ao rosto, como se fosse uma moldura. Pode ser presa com um pente apropriado ou usada com o cabelo semi -preso.
Por ser mais pesada que o véu e uma peça trabalhada, o ideal é que seja usada com um vestido mais simples.



O que segura o véu:
Existem muitas opções de presilhas, pentes, grampos e coroas para compor o visual com o véu. O importante é não esquecer de considerar o local e horário do casamento e também o formato do rosto.
A cor dos acessórios do véu e do vestido devem combinar, para que fique um visual elegante e tudo se encaixe perfeitamente.
Para casamentos que acontecem durante o dia grinaldas de flores de seda, pérolas e outros materiais foscos ficam lindos. Já para casamentos a noite, aposte no brilho!



Sem véu:
Apesar de para algumas noivas o véu ser um acessório imprescindível, não são todas que apostam no tradicional. Para quem não quer usar o adorno, hoje em dia há inúmeras opções de penteados com enfeites de todos os tipos e materiais. É possível ser uma noiva linda da mesma forma, basta com gosto e bom senso.


quarta-feira, 20 de março de 2013


Os pés que vão ao altar

Boa tarde, meninas!
Hoje falaremos sobre as opções de sapatos que combinam com o estilo diferenciado de cada noiva. O que usar para quem prefere conforto ou, para quem não abre mão de um lindo salto. Altos, baixos, coloridos...

Confiram!

Básicos:
Para as noivas que preferem não ousar muito na escolha do sapato, os estilos clássicos vão combinar com qualquer vestido. Pode ser um peep toe ou até mesmo um scarpin, principalmente da cor branca, irá compor o visual lindamente!




Coloridos:
Está enganado quem pensa que cor nos pés, com o vestido de noiva, é errado. Um sapato colorido, além de dar um toque ousado, imprime bem a personalidade da noiva. Caso opte por sapatos com cor é interessante usar um vestido mais curto, para que eles apareçam.





Confortáveis:
Para noivas que não abrem mão do conforto, ou até mesmo para aquelas que vão se casar na praia ou no campo, rasteirinhas e sapatilhas são viáveis.  Para aquelas que querem manter os pés confortáveis sem ter que abdicar do salto, um modelo Anabela também é indicado.



Brilhantes:
Quando o casamento acontece a noite, pedras e brilhos podem conferir um charme especial aos sapatos, porém, é sempre importante ter bom senso. Um sapato chamativo pede um vestido  e acessórios mais discretos.




Texturas e tecidos:
Para usar um sapato com tecido e textura é preciso considerar o tecido do vestido. O ideal é que o tecido dos pés não seja completamente diferente do restante da roupa. Pode combinar com a cauda ou algum outro detalhe.



Dourados:
Para as noivas que querem sair dos tradicionais prata, branco e off-white, o dourado é uma ótima opção. É só tomar cuidado com os acessórios para que o visual não fique muito carregado.



Cetim:
Por ser um clássico, o sapato de cetim combina com tudo. Além de ser muito elegante!


 
Moda:
Para as noivas que estão sempre antenadas na moda, sapatos de tons champagne, rosinha claro e pêssego e até os tons de nude são uma boa pedida. São cores atuais, discretas e que não impõe restrições na hora de escolher os acessórios.



Ponta enfeitada:
Com os vestidos longos, muitas vezes, a ponta é a única parte do sapato que aparece. Para as noivas que optaram por um modelo mais clean, sapatos com detalhes nas pontas compõe um visual lindo e delicado.



Sandálias:
Como todos sabemos, o verão do Brasil é conhecido por suas temperaturas bem elevadas, por isso, se o casamento for nessa época do ano, principalmente no verão, nada impede que a noiva use sandálias e um vestido mais leve.



Meia-pata:
Para as noivas que gostam de um bom salto, a meia-pata é uma excelente opção. Além de lindos, a plataforma da frente diminui a curvatura do pé e proporciona um certo conforto.



Transparências:
Deixar os pés amostra através de tecidos com transparências conferem um toque charmoso às noivas. Usar um dos tecidos do vestido deixa o visual ainda mais requintado.


 
 
 

segunda-feira, 18 de março de 2013


Tradição também no paladar 

No post anterior falamos sobre as tradições comuns em casamentos e seu significado. No post de hoje, procurando dar aos nossos visitantes um direcionamento no momento de escolher tudo o que pode compor uma cerimônia, falaremos um pouco sobre as tradições gastronômicas. Descubra se combina ou não com você, noiva, a presença desses ‘quitutes’ em sua cerimônia:

Bolo de Casamento:

O bolo de casamento tem sua origem na Roma Antiga. Na época faziam um pão de trigo e o esfarelavam na cabeça da noiva. O ato significava trazer à noiva fertilidade. Os convidados apanhavam as migalhas, que diziam eles, traziam sorte.
Com o passar dos tempos, o pão foi evoluindo e aos poucos virando uma espécie de bolo, tornando impossível manter a tradição de esfarelá-lo sobre a cabeça da noiva (ainda bem!). Na era medieval, na Inglaterra, ao invés de um ‘bolo de pão’ eram servidos vários bolos menores. Os convidados levavam os bolos e os empilhavam uns sobre os outros. O gesto tinha como objetivo propor uma espécie de desafio aos noivos: se conseguissem se beijar por cima da pilha de bolos seria um sinal de que teriam muitos filhos. Foi assim que teve início o bolo de casamento em andares, como é usado até hoje.
No século XVII, surgiu a tarte da noiva, espécie de torta. Era bastante comum nas cerimônias mais simples. Geralmente eram recheadas de pão doce, ou carne. Dentro da tarte era colocado um anel de vidro. A convidada que encontrasse o anel seria a próxima a se casar.
Já no século XVIII outra tradição surgiu: as convidadas deveriam pôr uma fatia do bolo de casamento debaixo do travesseiro. Dizia-se que fazendo isso, sonhariam com o futuro marido. No século seguinte, as fatias foram reduzidas à migalhas. As migalhas do bolo deveriam ser passadas pela aliança da noiva e só depois colocadas embaixo do travesseiro. O hábito não durou muito, pois, as regras de cerimônia diziam que a noiva jamais poderia tirar a aliança de seu dedo.
No século XIX outro costume apareceu no Reino Unido e América que perdura até hoje: congelar o último andar do bolo para comê-lo no aniversário de um ano de casamento. A ideia surgiu porque na época era comum os filhos aparecerem logo. Com isso, não seria impossível usar o bolo guardado para a comemoração do batizado.
Foi somente no fim do século XIX que o bolo de casamento se tornou usual. Era conhecido como ‘bolo da noiva’, tinha somente um andar e geralmente era feito de ameixa. Alguns anos mais tarde, surgiram os bolos confeitados com açúcar refinado. Uma cobertura branca significava que a mesma era feita do melhor açúcar. Quanto mais branco fosse o bolo mais influente eram as famílias dos noivos.
Atualmente o bolo de casamento é um dos destaques da festa, sendo extremamente indelicado não servi-lo.
Ao contrário de antigamente, hoje há uma infinita possibilidade de recheios, tamanhos, camadas, coberturas e sabores, sendo, inclusive, parte da decoração.
O topo do bolo, com noivinhos imitando os noivos de verdade, nunca sai de moda.
É muito importante que os noivos fiquem atentos ao sabor do bolo que escolheram: nunca deixem de fazer uma degustação para terem certeza se é o que realmente querem!
Cortar o bolo no casamento significa compartilhar o futuro, por isso é indispensável que os noivos cortem juntos a primeira fatia.




Bem Casado:

O Bem Casado teve sua origem na Europa, entre os séculos XVII e XX. É um doce considerado, por muitos, fundamental nas festas de casamento. É feito de uma massa açucarada e recheado de doce de leite. Representa duas partes que se unem e são seladas pela cumplicidade e respeito mútuo. Distribuir o doce significa sorte e felicidade. Todo aquele que saborear será abençoado com a mesma sorte e felicidade dos noivos.




Amêndoas:

Distribuir amêndoas confeitadas em casamento é extremamente charmoso, porém, pouquíssimas pessoas sabem de onde veio esse costume.
Uma das explicações teve seu início no século XIII. As amêndoas vinham cobertas com açúcar e 5 eram embaladas em um tecido nobre. Representavam: fertilidade, longevidade, saúde, riqueza e felicidade ao casal.
Na Itália amêndoas confeitadas também são distribuídas nos casamentos em grupo de cinco. Significando: saúde, riqueza, felicidade, fertilidade e longevidade.
Nos casamentos gregos são chamadas de koufeta e são distribuídas em números ímpares por que eles são indivisíveis, assim como deve ser a união dos noivos e tudo o que eles irão compartilhar. Se uma moça solteira colocar as amêndoas recebidas embaixo do travesseiro, vai sonhar com o futuro marido.
Atualmente há muitas formas de apresentar as amêndoas aos convidados: tules, tecidos, caixas, taças e outros recipientes de vidro ou cristal, garantindo bom gosto e sorte aos que acreditam.



quinta-feira, 14 de março de 2013

Boa tarde, meninas!


Casamentos são cerimônias que, além de comoventes, são repletas de tradições. Tradições essas que acompanham as famílias há tantas gerações, com os mesmos símbolos e costumes, que dificilmente paramos para pensar de onde eles surgiram.
De onde veio o buquê?  E o vestido branco?

Confira abaixo alguns dos gestos simbólicos comuns em casamentos e sua origem:

Vestir-se de branco:

Ao contrário do que a maioria pensa, o branco nem sempre foi símbolo de castidade e pureza. Antigamente, nos tempos dos romanos, o branco era visto como a cor da riqueza e celebração. O azul que era a cor da pureza e a cor mais usada em casamentos era o vermelho, por representar amor e paixão.
 A responsável pelo uso do branco, que se estende até os dias de hoje, foi a Rainha Vitória do Reino Unido, que surpreendeu a todos com um vestido branco na sua união com o Príncipe Alberto de Saxe, lançando tendência e sendo copiada por mulheres do continente europeu e até do americano.
O vestido branco abriu um leque de possibilidades para outros tons da mesma gama de cores: of white, marfim e champagne. Por ditar moda em casamentos de muitas partes do mundo,tomou o lugar do azul e passou a ser ele o símbolo de pureza e castidade.
Em algumas culturas orientas o branco é a cor do luto e o vermelho é a cor da celebração.




Chuva de arroz:

Em algumas culturas, principalmente a chinesa e hindu, jogar arroz é um costume milenar. O grão simboliza fertilidade, portanto, jogar arroz sobre os noivos é desejar fartura, fertilidade e prosperidade ao casal.





Buquê de flores:

O buquê teve sua origem na Grécia Antiga. Nessa época eram feitos de ramos de ervas e alho, o que significava atrair bons fluídos e afastar o mau agouro.
Já na Idade Média, como as noivas faziam o trajeto a pé para a igreja, no caminho recebiam flores, ervas, temperos, tudo o que pudesse trazer sorte e felicidade. Eram tantas as ofertas que um buquê se formava em suas mãos.
Na era Vitoriana, século XIX, as flores eram usadas para demonstrar os sentimentos (já que dizer era impróprio). Os buquês passaram então a serem compostos de acordo com o significado das flores. As intenções eram assim demonstradas sem precisar usar uma palavra sequer.
Antigamente era costume as noivas terem dois buquês: um era abençoado pelo sacerdote e preservado numa redoma de vidro, sendo exposto na sala da casa ou no quarto e o outro era arremessado para as mulheres solteiras da festa, o que significava que a 'sortuda' que o pegasse seria a próxima a se casar.
O hábito de jogar o buquê foi preservado até hoje. Muitas mulheres aguardam ansiosamente pelo momento na esperança de se casarem também.



Nome das amigas na barra do vestido:

Segundo a tradição, a noiva escreve o nome das melhores amigas na barra do vestido para desejar bons fluídos e que todas se casem bem.




Something Old, Something New, Something Borrowed, Something Blue:

Essa tradição vinda dos Estados Unidos vem ganhando força no Brasil. Consiste em usar, no dia do casamento, quatro elementos diferentes: algo velho (mostra ligação com a família- pode ser um véu, uma jóia ou algum outro elemento), algo novo (usado para trazer sorte para a vida de casado), algo emprestado (representa a amizade e pessoas queridas, que sempre estarão por perto) e algo azul (um costume vindo da Roma Antiga que simboliza fidelidade).






Lua de Mel:

A expressão “lua de mel” tem várias versões de como surgiu. Uma delas conta que dentre o povo germânico, era costume na cerimônia de casamento, geralmente realizada na fase da lua nova, que os noivos bebessem ao luar uma mistura de água com mel, chamada hidromel, para que tivessem sorte em sua vida a dois. Já na Roma Antiga, o povo espalhava gotas de mel na soleira da casa dos recém-casados a fim de que tivessem uma “vida doce”. Uma outra versão ainda mais antiga conta que na Babilônia, há dois mil anos antes de Cristo, o pai da noiva oferecia ao genro hidromel, para que o mesmo consumisse nos 30 dias imediatos ao casamento, quando os noivos comemoravam entre si a união matrimonial. Era comum a crença de que se a bebida fosse consumida durante o primeiro ciclo lunar após as bodas, nasceria um filho varão. Na época, a contagem dos dias era feita pelo calendário lunar, motivo pelo qual o período pós-matrimônio ficou conhecido como “lua de mel”.
Atualmente a lua de mel nada mais é que um período em que os recém-casados viajam e aproveitam alguns dias na companhia um do outro e vivem intensamente momentos únicos de carinho e amor.










terça-feira, 12 de março de 2013


Bom dia, meninas!

Com as noites chuvosas que tem nos acompanhado, nada melhor do que ficar em casa assistindo um filminho ou o seriado favorito! Para as noivas que não abrem mão da segunda opção e não perdem um só episódio, hoje separamos alguns dos vestidos de noiva usados pelas personagens que admiramos e que, por muitas vezes, nos inspiram com seu estilo.
Por que não inspirar também na hora do tão aguardado ‘sim’. Não é mesmo?

Selecionamos alguns modelos para você admirar e se apaixonar:



Em Gossip Girl a malvada mais estilosa de todas, Blair Waldorf (Leighton Meester), casou-se com o Príncipe Louis Grimaldi (Hugo Becker) usando um vestido todo rendado desenhado pela estilista Vera Wang.



Também de Gossip Girl, Lily Van der Woodsen, a mãe 'enxuta' de Serena Van der Woodsen (Blake Lively), também escolheu um belíssimo Vera Wang para dizer sim a Bart Bass (Robert John Burke). 



Em Sex and the City- O Filme, Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), não subiu ao altar (não dessa vez) com o bonitão Mr. Big (Chris Noth). Mas, o tão cobiçado modelo da estilista Vivienne Westood, já serviu de inspiração para muitas mulheres que acompanham a série.



Charlotte (Kristin Davis), a personagem mais romântica de Sex and the City, escolheu um vestido de igual personalidade para protagonizar seu casamento com Harry Goldenblatt (Evan Handler). O lindo modelo é obra de Badgley Mischka.



Quem gosta de seriados, gosta de Friends. E torceu, muito, para ver o casamento do casal mais fofo da televisão, Mônica Geller (Courteney Cox) e Chandler Bing (Matthew Perry). A bela usou um vestido desenhado por House of Bianchi.




Grey's Anatomy é o tipo de seriado que é para ser visto com uma caixinha de lenços ao lado. No episódio em que Izzie Stevens (Katherine Heigl) troca alianças com Alex Karev (Justin Chambers), o lindíssimo vestido da grife de noivas Kenneth Pool arrancou suspiros e lágrimas de todos os fãs da série.

Bom dia e uma ótima noite chuvosa a todas!

sábado, 2 de março de 2013

Alianças: exclusividade no elo


 Para começar bem o dia, trazemos para vocês, uma matéria com o designer de jóias Renato Guelfi. Ele está há mais de 25 anos no mercado e atende casais que estão em busca de exclusividade quando o assunto são as alianças de casamento. Porém o tradicional ainda está em alta, segundo Renato.
 
“Realmente não dá para fazer uma coisa tão inovadora com a aliança, principalmente por ser uma peça de contato diário. Mas acredito que de alguma maneira a aliança tem que “falar” com o casal, tem que ter um significado para o par. O diferencial que ofereço é tentar conhecê-los melhor, saber das coisas que têm em comum, busco o elo na relação que está levando ao matrimônio”. Esses são alguns dos trabalhos do designer de jóias:


                            


Aliança infinito
Par de alianças que o designer de jóias desenhou para um casal.
“Eles chegaram no ateliê sem a menor ideia do que queriam e logo encontrei o elo deles, o símbolo do infinito que ambos tinham tatuado. Na aliança dela, fiz o símbolo cravejado, na dele, em baixo relevo”.





Aliança de Hermes
A aliança foi inspirada em Hermes, na mitologia grega, um dos deuses olímpicos. O casal dono dessas alianças se conheceu numa maratona e os dois são corredores fanáticos. Eles marcaram o casamento próximo à “Maratona de Praga”, para onde viajariam em lua de mel e aproveitaram para participar da corrida. "Correr é o elo deles, então, desenhei as asinhas de Hermes, uma em cada aliança, para significar que, somente juntos, eles seguiriam em frente".



Aliança coluna cervical
“Essa aliança conta a história de uma mulher que tinha um problema tão sério na coluna que, inclusive, quando ela conheceu seu amor, ele como médico já conhecia o caso dela. Eles se conheceram por meio de amigos em comum, mas acabaram se apaixonando e resolveram casar. Ele como médico a ajudando com o problema de saúde com certeza é o elo deles”. O designer de joias fez um daqueles anéis que abre e fecha. No anel de baixo, desenhou a coluna cervical e, fora, as iniciais do casal.

Para matar a curiosidade aqui está o site do designer: www.renatoguelfijoias.com.br










sexta-feira, 1 de março de 2013

Elegância é tudo

           Perfeito para noivas sofisticadas e elegantes, este maravilhoso tomara que caia ricamente bordado de  Monique LhuillierOs cabelos presos em um coque é uma opção certeira. Como complementos, poucas e discretas jóias.